Junto a Shireen Abu Akled estava Ali Samoudi, que trabalha para o jornal Al-Quds, de Jerusalém, quem disse ao Haaretz que ele e Shireen Abu Akleh estavam claramente identificados quando foram atingidos. “...de repente dispararam contra nós sem nos pedir para sair ou para parar de filmar” ...“A primeira bala atingiu-me e a segunda atingiu Shireen”, contou, sublinhando que “não havia resistência militar palestiniana no local”.
Outra jornalista que estava no grupo, Shatha Hanaysha, da Quds News Network, disse ao diário britânico The Guardian que “É óbvio que quem disparou queria atingir uma parte exposta do seu corpo. Isto é um assassínio.”
Temo-me que este assassinato está relacionado com o que se dizia neste artigo que manifestava esperança: https://www.publico.es/internacional/palestina-israel-puerta-esperanza-acabar-apartheid-palestino.html?
Mas, como dizia no meu facebook (04-04-2022) sobre a noticia mencionada: Um pesadelo meu terrível: O regime de apartheid e militarizado israelí fai-lhe falta umha intifada, real ou inventada, que o justifique,em três, dous, um...
Espero equivocar-me. Em serio.
https://www.facebook.com/bieito.penela/posts/3424834457656911
Ningún comentario:
Publicar un comentario